Jair Bolsonaro decidiu que não participará de eventos políticos externos enquanto auxiliares envolvidos no caso das fraudes envolvendo a inserção de dados falsos em seu cartão de vacinação permanecerem presos, diz o jornalista Lauro Jardim, em sua coluna no jornal O Globo.

Os auxiliares envolvidos diretamente no escândalo são o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o segurança Max Guilherme e o coronel da reserva Marcelo Câmara.O caso é investigado pela Polícia Federal.

Desde que o escândalo veio à tona, Bolsonaro tem evitado dar declarações públicas sobre o caso visando preservar sua imagem política.

Fonte: Blog do Silvério Filho