O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, recebeu o senador Rogério Marinho, o bolsonarista mais extremista e radical, apesar de ter começaro a carreira política pelas mãos do socialismo da então prefeita de Natal, Wilma de Faria.

Um encontro natural de um vice-presidente que recebe um senador, mesmo sendo de oposição.

A política tem que ser assim, e no governo Lula:Alckmin, é.

Mas, no governo que Rogério faz questão de dizer que se orgulha de ter feito parte, não foi assim.

Se não rezasse na cartilha da extrema direita, não cabia nos gabinetes do Palácio do Planalto.

E o senador Rogério Marinho corroborava com tudo isso. E praticava.

Quando Bolsonaro vinha ao RN para andar de moto ou de cavalo, convidada autoridades…mas nunca a governadora Fátima Bezerra.

Em qualquer nação civilizada, um presidente que chega a um estado tem que, no mínimo, ser recebido pelo governador. É o que reza a liturgia dos cargos.

Rogério Marinho fez nesta quinta-feira o que não permitiu que fosse feito em 4 anos.

Posou de forte para o prefeito de Macaíba Emídio Júnior, pedindo a Alckmin pelo município potiguar.

Não foi nada não foi nada, foi Rogério passando na cara da governadora Fátima que chega aos gabinetes superiores sem passar pelas portas do PT.

Fonte: Blog do Silvério flho