Em outubro, os principais expoentes do bolsonarismo decadente potiguar realizaram uma ceia, presidida por Rogério Pesadíssimo Marinho, o senador que poderia não ter sido.

A reunião teve como principal intuito a negociação sobre quem seria o candidato do bolsonarismo decadente à prefeitura de Natal, com as bençãos do Messias Inelegível.

Na época, escrevi o artigo “A ‘Santa Ceia’ do bolsonarismo decadente; quem haverá de ser o Judas?”.

De lá para cá, a direita potiguar está mais rachada do que salário de assessor de Eduardo Bolsonaro.

A ala bolsonarista não foi ao evento de Styvenson, no qual o senador reuniu quase 100 prefeitos.

Styvenson não foi ao evento de Rogério, que contou com a participação do Messias Inelegível.

Vai chegar o Papai Noel, mas não vai chegar o anúncio do pré-candidato oficial do bolsonarismo decadente à Prefeitura do Natal.

Fonte: Blog do Silvério filho